Quando eu acesso as Redes Sociais, fico contente com o sentimento de brasilidade que inunda os brasileirinhos de hoje, ainda em idade criança, eles se vestem da cabeça aos pés com as cores da bandeira do Brasil e esboçam orgulho.
Pouco e pouco os valores da família tradicional, de Deus e da pátria estão retornando. Ninguém mais tem vergonha da cantar o “Hino Nacional”, hastear a bandeira, desfilar com a bandeira verde e amarela e dizer que tem orgulho de ser brasileiro.
Não vai muito longe, principalmente, os jovens, não ligavam para esse sentimento de brasilidade. Cedo ainda, o brasileiro adquiria o complexo de cachorro de vira lata, bom era tudo que vinha de fora. A nossa autoestima, a nossa criatividade, a nossa cultura, o nosso conhecimento e a nossa ciência eram de país subdesenvolvido, país de terceiro mundo.
O papel atual da escola é ensinar o sujeito da aprendizagem, produzir conhecimento, incentivar o aprendiz à pesquisa e formar cidadãos com consciência crítica para discernir o certo e o errado. A família tem o papel de educar seu filho e lhe transmitir valores éticos, morais, religiosos, amar e respeitar o próximo, não querer para o outro o que não quer pra si.
Graças a Deus, depois desse governo de pautas conservadoras, as crianças não são mais sujeitas ao "Kit gay" de Fernando Hadad, nas escolas públicas e, despertar o sexo na criança, às vezes, discutir sua sexualidade, se “Joãozinho” é “Joana” ou se “Joana” é Joãzinho”, se “Joãzinho é gay” e se “Joana” é lésbica, agressões psicológicas e sexuais irreversíveis. Criança é criança e viver sua inocência como criança.
A ideologia de gênero deve ser discutida na idade adulta, antes, pré-adolescente e adolescente, “Sou a favor da ideologia de Gênesis. Deus criou o homem e a mulher” (Gên. 1:27). É necessário esclarecer, que essas condutas não eram de todos os pedagogos e professores, mas de algumas mentes pervertidas e "politicamente correta".
Esse sentimento forte de brasilidade, também, está na defesa de nossa flora, de nossa fauna, de nossa água e nossos minerais. A Amazônia é orgulho nacional, o desenvolvimento sustentável é um fato. Os fazendeiros, os mineradores e os extrativistas, hoje, têm consciência na preservação dessas riquezas naturais: explorar com sustentabilidade ambiental, derrubar as matas e degradar a natureza, o prejuízo não é só pra essa geração, mas, para todas as gerações futuras.
Antigamente se dizia: “O petróleo é nosso”, agora, diz-se: “A Amazônia brasileira é nossa” e ninguém tasca internacionalizá-la, seria não respeitar a nossa soberania, as Forças Armadas são responsáveis pelas suas fronteiras. Oxalá que nenhuma nação estrangeira ouse invadir a Amazônia sob qualquer pretexto, mesmo o humanitário...
Se não fosse o verde e amarelo do último 7 de setembro, deste ano, os poderes da República não se tinham parcialmente harmonizados. O STF, em particular, interferiu em prerrogativas do executivo uma centena de ações administrativas e o TSE manteve o cutelo suspenso sobre a chapa Mourão e Jair Bolsonaro por quase 3 anos. O povo, também, nesse dia 7 de setembro, conscientizou-se do Artigo Primeiro e Parágrafo Único da Constituição Federal: “Todo poder emana do povo e em seu nome será exercido”.
Essas manifestações de verde a amarelo do povo nas ruas serviram para exibir o sentimento patriótico e a valorização da liberdade. Despertou no indivíduo o direito de expressar sua opinião e de ir e vir. Poder exercer a vontade sem restrição é o bem maior do homem. A vida sem liberdade não tem sentido. A soberania das nações é a liberdade do seu povo decidir seu destino.
Hoje, o país passa uma fase difícil, algumas autoridades em nome da democracia e repressão aos atos antidemocráticos têm excedido em sua autoridade, encarcerando sem processo legal quem se manifesta contra e desmonetizando os canais de comunicação de conservadores.
Parece-me que as crianças estão crescendo com o sentimento verde e amarelo de nacionalidade, de patriotismo, de respeito à bandeira e outros símbolos da nação. Por que as crianças não se vestem de vermelho no dia da pátria? Por intuição e influência dos pais, elas aprenderam que o vermelho representa o comunismo e a perda de nossa liberdade e de nossa soberania nacional.
Lamenta-se que no Século XXI, todo o brasileiro ainda não tenha esse sentimento verde e amarelo, esse sentimento de brasilidade, ele ainda se comporta como se fosse filho de Tuvalu: - lá fora é mais rico e melhor do que aqui e divulga isto para o mundo.
Autor: Rilvan Batista de Santana
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