Textos


Até quando?... - R. Santana

Até quando?...
R. Santana
 
Oh Deus, até quando esses homens e mulheres, devassos e libertinos, perverterão as nossas crianças e os nossos adolescentes? Oh Deus, até quando a sociedade sã terá que conviver com esses licenciosos que afrontam a moral e os bons costumes? Oh Deus, até quando o povo não corrompido assistirá pela mídia atos e eventos imorais e indecorosos como ações afirmativas de uma comunidade que usa o arco-íris (símbolo da promessa de Deus a Noé que não mais iria destruir a terra), como bandeira de orgulho LGBT? Oh Deus, até quando essa gente promíscua, livre de qualquer peia moral corromperá o matrimônio entre homem e mulher e imporá um novo modelo de família à sociedade de nosso tempo? Oh Deus, até quando essa gente usará o humor corrompido e a libertinagem, para blasfemar Jesus Cristo, Filho de Deus e expressão máxima da fé cristã?
Caro leitor, essas conjecturas têm por objetivo questionar maus costumes que grassam aqui, ali e acolá. Embasado no Art. 5º da Constituição Federal que declara que “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações”, essa minoria barulhenta já conseguiu a figura jurídica da “União Estável”. Agora, essa minoria antinatural (pessoas de sexos iguais) luta pelo casamento civil, a exemplo de países como Espanha e Canadá, certamente, eles irão conseguir pela omissão, fraqueza moral, falta de fé e falta de coragem da maioria, todas essas reivindicações homoafetivas serão consumadas pela demanda jurídica. Como o país é laico, algumas “igrejas” afrontam o princípio da fé, preconizado e estabelecido há 2000 anos.
Entendemos que a homofobia atenta aos direitos fundamentais do homem, ninguém é a favor de violência ao indivíduo ou caça sistemática às bruxas ou a violação aos Direitos Humanos. Todos nós sabemos que não se pode discriminar ninguém por raça, sexo, cor, idade, porém, as más condutas são condenadas. Condutas extravagantes, imorais, condutas que influem diretamente na educação de crianças, pré-adolescentes e adolescentes e quiçá adultos de mente fraca e vontade leviana.
Tornou-se moda na mídia brasileira, cantores, atores, apresentadores, atrizes, políticos, alguns militares e esportistas ocuparem espaços relevantes nas televisões, nos cinemas, nas redes sociais e outros canais da mídia, a divulgação romântica de suas relações homoafetivas. Às vezes, nos surpreendemos com pessoas consideradas “machões”, “femininas”, “saindo do armário ” e assumindo sua condição gay, lésbica, bissexual, alguém pode perguntar e o que tem a ver? O exemplo! Essas pessoas têm milhões de seguidores de toda faixa etária e, influenciam, lamentavelmente, os pré-adolescentes, os adolescentes e alguns adultos mal formados.
Quando a “bichinha” não tem nenhuma qualificação profissional, não tem dinheiro, não tem família compreensiva, ela é submetida ao subemprego, à prostituição (drogas, roubos, assassinatos), ao achincalhe e a discriminação social, geralmente, ela acaba vítima de morte de algum homofóbico criminoso, por isto, o desespero de muitos pais, pois a sociedade que alimenta a perversão, também, a destrói.
O sentimento homoafetivo vem desde o início dos tempos, em Gênese, Deus destruiu Sodoma (sodomia, sexo anal entre homens e, homens e mulheres) e Gomorra de tanta promiscuidade: “Disse mais o Senhor: Porquanto o clamor de Sodoma e Gomorra se tem multiplicado, e porquanto o seu pecado se tem agravado muito”(Gn 18:20). Abraão intercedeu pelo povo e perguntou ao Senhor se Ele perdoaria os homens justos no meio dos ímpios e promíscuos, Ele respondeu-lhe que pouparia essas cidades se Abraão encontrasse ali pelo menos 10 justos: “Não as destruirei por amor dos dez” (Gn 18:32).
Na Grécia antiga, pelo fato da mulher ser considerada uma subespécie da raça humana, servia apenas, para procriar e cuidar do homem, as relações homossexuais eram comuns, todavia, Sócrates, a expressão maior da filosofia do Século V, a.C., segundo a pitonisa de Delfos, condenava veemente essa relação espúria. Já no império romano, temos notícias através da “Crônica dos 12 Césares”, escrita no ano 121 a. C., por Suetônio, que a relação homoafetiva era praticada entre os potentados, notadamente, os imperadores, senadores e alto-funcionários, a plebe pouco se tem notícia dessa prática antinatural. Por curiosidade na crônica de Suetônio, “Júlio César era o marido de todas as mulheres e a mulher de todos os maridos”.
Certamente, o homossexualismo é uma aberração genética e uma prática social. Como aberração genética, a exemplo do hermafroditismo (2 sexos no mesmo ser) e a partenogênese (que se auto-reproduz), o homossexual será no futuro, submetido aos ditames da ciência e corrigido o DNA aberrado. Porém, 99% que grassa no mundo é o homossexualismo social. As mentes em formação (crianças, pré-adolescentes e adolescentes), elas são, facilmente, levadas ao desvio de conduta pela influência de terceiro, principalmente, quando esse terceiro é uma celebridade.
Este texto tem por objetivo alertar autoridades para o prejuízo dessas práticas nefastas aos jovens. Far-se-á necessário a intervenção  de pedagogos, de professores,  de formadores de opinião, de pediatras, enfim, toda sociedade,  para diminuir, disciplinar (não é censura, é conduta ética) os meios de comunicação para que o papel da  mulher não seja reduzido à procriação e a cuidar da casa como na Grécia e no Império Romano. Qual a criança e o jovem que não se arrepiam com o glamour da "parada gay"? Qual a criança e o jovem que não se deslumbram quando seu ídolo diz que é homossexual? Por isto, urge a necessidade dum novo código de costumes e condutas.
Esclarecemos aos energúmenos e, às pessoas de má fé, que não fazemos apologia homofóbica, violência, crime de morte, etc. Não obstante, em 73 países no mundo há algum tipo de condenação às relações homossexuais e 13 condenam à morte o homem ou a mulher flagrado em ato homoafetivo como: Arábia Saudita, Mauritânia, Angola, Nigéria, Kuwait, dentre outros, portanto, o problema é sério e necessário uma análise isenta de preconceito, mas, que se estude os danos morais causados às nossas crianças, pré-adolescentes, adolescentes e adultos volúveis.
Quando a família tradicional, formada por um pai e uma mãe, isto é, um homem e uma mulher, ceder espaço para família que se autoproclama moderna de 2 homens ou 2 mulheres, com o papel esdrúxulo de pai e mãe, decerto, essa prole será de desajustados emocionais que encherão as clínicas de psicólogos e psiquiatras em busca de suas identidades genealógicas.
Enfim, indivíduos do mesmo gênero, atraídos pelo sexo ou emocional, eles deverão ser exceção e não regra, numa sociedade de fortes princípios morais e religiosos. Por isso, se faz necessário repetir a pergunta inicial: até quando os nossos valores tradicionais serão vilipendiados, desprezados, corrompidos? Até quando os meios de comunicação continuarão fazer apologia da homossexualidade? Até quando essa minoria licenciosa influenciará nossas crianças? Até quando nossas autoridades jurídicas e políticas serão indiferentes para essas práticas libertinas? Até quando?...




Post Scriptum:

Neste texto usamos muito a palavra homossexualismo ao invés de homossexualidade. Entendemos que o sufixo ismo não designa doença. Homossexualismo é senso comum na linguagem coloquial. Uso a palavra de acordo melhor entonação.


Autoria: Rilvan Batista de Santana
Licença: Creative Commons
Rilvan Santana
Enviado por Rilvan Santana em 23/01/2020
Alterado em 25/01/2020


Comentários


Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr